Bolsas Louis Vuitton (WQ)

As bolsas Louis Vuitton, amada por 11 entre 10 mulheres, já que retratam personalidade e muito bom gosto sendo um dos artigos de luxo mais requisitados.
A política de comercialização dos produtos Louis Vuitton  sempre manteve o foco na “arte de viajar”. Por isso as bolsas, malas, mala de sapatos e diversos outros produtos, fizeram a marca virar referência no segmento. É claro que hoje em dia o foco no mercado de luxo tem sido o carro chefe da empresa, e os produtos não ficaram restritos somente em bolsas e artigos de viagem, outros segmentos foram adicionados como relógios, sapatos, óculos e  acessórios masculinos.
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 O fundador da marca, Louis Vuitton (Anchay, 4 de agosto de 1821 — Paris, 27 de fevereiro de 1892) foi um fabricante de malas e bolsas na segunda metade do século XIX, em Paris. Criou sua oficina em 1854 em Paris, onde produzia artesanalmente malas e bolsas. Seu trabalho foi reconhecido na Europa quando reinventou o formato das malas de viagem e criou um padrão de desenho diferente comparado ao que havia na época.


 Por conta das novidades introduzidas por Louis Vuitton, os seus produtos começaram a ser imitados na Europa. Para impedir as falsificações, Vuitton tentou diferentes desenhos nos produtos para que pudessem identificar a sua autoria. Finalmente em 1896, criou o monograma das letras “L” e “V”, juntamente com símbolos que reproduziam flores – os desenhos recobriam a lona que servia de insumo para os produtos. O monograma criado perdura até hoje como marca da empresa, e o conjunto dos símbolos que faz parte da identidade visual da marca. Em 1987, a empresa Louis Vuitton juntou-se com a fabricante de champanhes Moët et Chandon e a fabricante de conhaques Hennessy para criar uma empresa de bens de luxo: o grupo LVMH (Louis Vuitton - Moët Hennessy). O grupo se especializou em incorporar marcas de luxo, o empreendimento foi bem sucedido e atualmente o grupo é dono de 60 marcas, sendo uma delas a própria Louis Vuitton. Outras marcas que compõe o grupo são Christian Lacroix, Donna Karan, Fendi, Givenchy e Veuve Clicquot. A política da LVMH é de manter a gestão destas marcas de forma autônoma. Em 2009, o grupo obteve uma receita bruta de US$ 17 bilhões de dólares.

 A formação deste grupo fez gerar outros conglomerados entre as marcas de luxo concorrentes. As marcas se uniram ou compraram umas as outras e formaram grupos controladores. Um grupo chama-se Pinault-Printemps-Redoute e controla marcas como Gucci, Yves Saint Laurent e Oscar de La Renta. Outro grupo é o Richmont que domina Cartier, Montblanc, Lagerfeld entre outras.

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